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Carcinoma espinocelular: causas e como prevenir

Exame de carcinoma espinocelular.

O carcinoma espinocelular é um dos tipos mais comuns de câncer de pele, caracterizado pelo crescimento anormal e descontrolado das células escamosas da epiderme. 

Embora geralmente tenha um bom prognóstico quando diagnosticado e tratado precocemente, o carcinoma espinocelular pode ser agressivo e se espalhar para outras partes do corpo se não for tratado a tempo. 

Neste blog, exploraremos o que é o carcinoma espinocelular, suas causas, sintomas e as opções de tratamento disponíveis.

Boa leitura!

O que é carcinoma espinocelular?

O carcinoma espinocelular, também conhecido como carcinoma de células escamosas, é um tipo de câncer que se origina nas células escamosas, que compõem a camada mais externa da pele e algumas membranas mucosas. 

As células escamosas têm a função de revestir e proteger o corpo contra danos ambientais, como a radiação ultravioleta (UV) do sol.

Esse tipo de câncer de pele pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, mas é mais comum em áreas que estão frequentemente expostas ao sol, como rosto, pescoço, orelhas, couro cabeludo, braços e mãos. 

Além disso, o carcinoma espinocelular pode surgir em locais onde a pele sofreu danos crônicos, como cicatrizes antigas, áreas de inflamação ou feridas que não cicatrizam.

Quais são as causas de carcinoma espinocelular?

Vários fatores estão associados ao seu desenvolvimento. A principal causa está relacionada à exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV), seja do sol ou de fontes artificiais como câmaras de bronzeamento. A radiação UV danifica o DNA das células da pele, levando a mutações que resultam em crescimento celular descontrolado.

Além da exposição ao sol, outros fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento do carcinoma espinocelular incluem:

  • Exposição ao vírus HPV (Papiloma Vírus Humano): Certas cepas do HPV estão associadas ao desenvolvimento de cânceres, incluindo o carcinoma espinocelular, especialmente em áreas mucosas como a boca, garganta e região genital.
  • Contato frequente com produtos químicos: Exposição prolongada a substâncias químicas como arsênio, alcatrão, e certos pesticidas pode aumentar o risco de carcinoma espinocelular. Essas substâncias podem causar mutações nas células escamosas, levando ao desenvolvimento do câncer.
  • Tabagismo e alcoolismo: O uso de tabaco, especialmente fumar, está fortemente associado ao câncer de boca, esôfago e pulmões, que podem incluir o carcinoma espinocelular. O consumo excessivo de álcool também é um fator de risco para esses tipos de câncer.
  • Predisposição genética: Pessoas com histórico familiar de carcinoma espinocelular podem ter maior probabilidade de desenvolver a doença, indicando uma possível predisposição genética.
  • Imunossupressão: Pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pacientes transplantados ou aqueles que tomam medicamentos imunossupressores, têm maior risco de desenvolver carcinoma espinocelular.

O carcinoma espinocelular afeta células escamosas que descamam e estão presentes em várias partes do corpo, incluindo pele, mucosas e órgãos internos. 

Principais sintomas do carcinoma espinocelular

Os sinais e sintomas do carcinoma espinocelular podem variar dependendo da localização e do estágio do tumor. É importante estar atento aos sinais iniciais, pois o diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de tratamento bem-sucedido. 

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Feridas que não cicatrizam: Uma ferida ou úlcera que não cicatriza após várias semanas pode ser um sinal de carcinoma espinocelular. Essas feridas podem sangrar, formar crostas ou causar dor.
  • Crescimento de lesões na pele: O carcinoma espinocelular frequentemente se apresenta como uma lesão elevada ou protuberante, com uma superfície áspera ou escamosa. Essas lesões podem ser firmes ao toque e aumentar de tamanho com o tempo.
  • Mudanças em lesões pré-existentes: Manchas, verrugas ou outras lesões na pele que mudam de cor, tamanho ou textura podem indicar o desenvolvimento de carcinoma espinocelular.
  • Sensibilidade ou dor: Algumas lesões de carcinoma espinocelular podem ser dolorosas ao toque, causar coceira ou sensibilidade.
  • Formação de crostas ou sangramento: Lesões que desenvolvem crostas, sangram com facilidade ou parecem não cicatrizar devem ser avaliadas por um dermatologista.
  • Lesões em áreas internas: Quando o carcinoma espinocelular afeta áreas internas, como a boca, esôfago e pulmões, os sintomas podem incluir dificuldade para engolir, rouquidão persistente, tosse com sangue ou dor localizada.

Como é feito o tratamento de carcinoma espinocelular?

O tratamento do carcinoma espinocelular depende de vários fatores, incluindo o tamanho e a localização do tumor, se ele se espalhou para outras partes do corpo e a saúde geral do paciente. As principais opções de tratamento incluem:

  • Cirurgia: A remoção cirúrgica da lesão é o tratamento mais comum para o carcinoma espinocelular. Existem diferentes técnicas cirúrgicas, incluindo:
  • Excisão: A lesão cancerosa e uma margem de pele saudável ao redor são removidas para garantir que todas as células cancerosas sejam eliminadas.
  • Cirurgia de Mohs: Um procedimento especializado em que o câncer é removido camada por camada, com cada camada sendo examinada ao microscópio até que nenhuma célula cancerosa seja detectada. Esta técnica é frequentemente usada para tumores em áreas críticas, como rosto e pescoço, onde a preservação do tecido saudável é importante.
  • Curetagem e eletrodissecação: A lesão é raspada com uma cureta, e o local é tratado com uma corrente elétrica para destruir as células cancerosas remanescentes. Este método é eficaz para tumores pequenos e superficiais.
  • Radioterapia: A radioterapia pode ser usada como tratamento principal ou complementar, especialmente em casos onde a cirurgia não é viável ou quando o tumor é grande. A radioterapia utiliza radiação de alta energia para destruir células cancerosas.
  • Terapia fotodinâmica: Um medicamento que torna as células cancerosas sensíveis à luz é aplicado na área afetada, seguido por exposição à luz intensa para destruir as células malignas. Esta terapia é menos invasiva e geralmente usada para cânceres superficiais ou em estágios iniciais.
  • Crioterapia: Utiliza nitrogênio líquido para congelar e destruir células cancerosas. É uma opção para lesões pequenas e superficiais, especialmente em locais como lábios e pálpebras.
  • Quimioterapia tópica: Cremes ou géis contendo agentes quimioterápicos são aplicados diretamente na pele para destruir células cancerosas, sendo uma opção para lesões superficiais.
  • Imunoterapia: Em casos avançados, ou quando o carcinoma espinocelular se espalhou para outras partes do corpo, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imunológico a atacar as células cancerosas. 

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